Muito autores concordariam com o fato de que inúmeras descobertas têm sido feitas nas últimas duas décadas na Terra, sugerindo que a história que tem sido contada está, no mínimo, incompleta.
Imagine se a sociedade finalmente aceitasse o fato de que nosso planeta foi habitado por várias civilizações antigas no passado, e que a vida na Terra – vida avançada – existiu por milhões de anos?
Uma delas é a assim chamada pegada da “trilha Zapata”, descoberta no estado do Novo México (EUA).
A pegada da ‘trilha Zapata’ é uma pegada humana em rocha sedimentária permiana (é o último período da era Paleozoica, após o período Carbonífero e antes do período Triássico do Mesozoico), analisada pelo paleontólogo Jerry MacDonad, o qual descobriu a poucos quilômetros da trilha Zapata traços de pegadas fossilizadas na camada permiana.
A enigmática pegada foi pesquisada pelo Dr. Don Patton, o qual diz que a rocha permiana do Novo México contém uma pegada humana genuína. Patton reporta ter pessoalmente visto uma foto de quatro pegadas virtualmente idênticas num padrão óbvio ‘direita-esquerda’, tiradas a aproximadamente 400 metros da trilha Zapata.
As pegadas fósseis que MacDonald coletou incluem um número daquilo que os paleontólogos gostam de chamar de ‘problemática’. Em uma das trilhas, por exemplo, uma criatura de três dedos aparentemente deu alguns poucos passos, então desapareceu – como se tivesse decolado. “Não sabemos a respeito de quaisquer animais de três dedos no Perminano”, apontou MacDonald. “E não era para existir pássaros.”
Ele conseguiu várias pegadas onde criaturas parecem caminhar em suas patas traseiras, outras parecem quase de símios. Em um par de placas sedimentares, notei algumas pegadas anormais grandes profundas e de aparência assustadora, cada uma com cinco marcas de dedos arcados, como unhas. Eu comentei que elas parecem como pegadas de urso. ‘Sim’, Mac Donald diz relutantemente, “realmente se parecem.”
Mamíferos evoluíram bem depois do Período Permiano, os cientistas concordam, todavia estas pegadas são claramente permianas. (“Petrified Footprints: A Puzzling Parade of Permian Beasts,” The Smithsonian, Vol. 23, July 1992, p.70.) (Fonte)
No livro “Fossil Facts and Fantasies” (“Fatos e Fantasias Sobre Fósseis”, trad. livre do título) por Joe Tayor, a pegada parece ser de um pé descalço feminino. Taylor declara que isto foi encontrado em 1929, e que “dizem que naquela época, metade de uma segunda pegada estava visível na beirada da placa que tinha ambas pegadas. A beirada desta placa desde então caiu”. Taylor não diz onde ele obteve estes detalhes, e não cita quaisquer literaturas, científica ou popular, a respeito disso.
Outro autor Jeff A. Benner declarou que “a comunidade Criacionista concorda que a pegada é de origem humana e prova de que humanos existiam durante o tempo dos dinossauros”. Pegada de um humano antigo gigante fossilizado em rocha encontrada na China Em 24 de agosto de 2016, o que parece ser uma pegada humana gigante é encontrada na província de Guizhou, no sudoeste da China.
De acordo com o site de notícias sina.com a pegada fossilizada na rocha localizada na vila de Pingyan detectada por fotógrafos amadores tem 57 centímetros de comprimento, 20 centímetros de largura e 3 centímetros de profundidade.
Mais imagens da pegada na China em sina.com
Essa pegada gigante foi descoberta pela primeira vez em 1912 por um caçador chamado Stoffel Coetzee. O caçador descobriu a pegada perto da cidade sul-africana de Mpuluzi. De acordo com Michael Tellinger, que visitou Mpuluzi em 2012, a pegada pode ter 200 milhões de anos e cerca de 1,2 metro de comprimento.
Pegada perto da cidade sul-africana de Mpuluzi.
Nos últimos anos, mais pegadas gigantes foram encontradas na Espanha, Sri Lanka, Paraguai, Bangalore, Botsuana, Texas, EUA, Austrália, Tailândia, Canadá, Novo México, Rússia, Alasca, Síria, Belize e Cleveland EUA.
Pegadas encontradas na Rússia (imagem à esquerda) e Bangalore (imagem à direita).
Segundo estudos de Dakila Pesquisas as pegadas se dão em rochas um pouco moles como: barro, argila, elas passam pelo processo de secagem natural e a areia as cobrem, logo ficam impressas como gravura, dificilmente elas se degradarão justamente por estarem cobertas/protegidas pela areia, e independente das mudanças climáticas as pegadas já estarão solidificadas. Em alguns lugares as pegadas se encontram próximas a regiões vulcânicas, onde povos e animais fugiram e acabaram pisando no magma, o que fossilizou as pegadas para sempre.
REFERÊNCIAS:
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