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  • Foto do escritorDakila News

Os grandes Dilúvios - André de Pierre

Atualizado: 23 de ago. de 2023

No dia 16 de junho de 2023, o canal TVCH convidou o historiador e fundador da Revista Enigmas, André de Pierre para uma discussão sobre os grandes Dilúvios.


A live tratou sobre o viés catastrofista, levantando a questão da periodicidade de cataclismas, a inversão dos polos magnéticos, a doutrinação da ciência moderna e a semelhança de "contos" das antigas civilizações, conhecidos como mitos pela ciência.


Antes de adentrar nesses temas, André relatou a origem da Revista Enigmas, que teve a sua primeira publicação em 2018. Essa primeira edição trouxe como matéria de capa as Múmias de Nazcar, apontando dois pontos de vista, trazendo a visão de um peruano local e a visão de um cientista.


O historiador ainda postula "A minha ideia com a Revista Enigmas Carol, era produzir um material de história alternativa que eu não tive quando iniciei"


De Pierre, assim como o arqueólogo responsável pelas pesquisas de Ratanabá, Saulo, levam em consideração as mitologias e contos dos povos antigos. Ambos acreditam, que esses relatos são fundamentais para compreender a realidade de épocas passadas.


Nesse aspecto, a entrevistadora, Carol Marques levantou um importante questionamento: O que que aconteceu, na tua visão, que tantas culturas de tantas épocas diferentes, de tantos lugares diferentes - culturas que não se falam, povos que não teriam condições de se falar - narram histórias tão semelhantes a respeito de um dilúvio que aconteceu?


Entrando diretamente nesse aspecto dos grandes dilúvios, André de Pierre discorre que esse cataclisma é um evento cíclico. Sendo que a cada de 12.000 anos, aproximadamente, uma catástrofe ocorre no planeta. Ou seja, quanto mais distante do último grande cataclisma, mais perto estamos do próximo.


O pesquisador explica que muitos desses eventos ocorrem por conta da inversão dos polos magnéticos da Terra. Em teoria, algum tipo de perturbação acontece no centro da Terra, o que importuna a crosta terrestre. Importante registrar, que isso não exclui a possibilidade de eventos externos também causarem essas perturbações.


Retomando ao fato de que diversas culturas registraram histórias do dilúvio, o historiador discorre que na maioria dessas culturas, elas relatam a humanidade como o motivo desse acontecimento.


Dentro desse tema, André de Pierre e Carol Marques debatem sobre como as histórias antigas se assemelham muito com algo mágico, porém que podem ser interpretados como tecnologias que não temos conhecimento.


Exemplo disso, são as aeronaves que portavam projéteis na mitologia indiana. Ou ainda, a própria bíblia, no capítulo 6 de gênesis.


Outro ponto importante dessa live, foi sobre a arqueologia proibida, como a existência de esqueletos gigantes, e o questionamento da datação de templos, cidades e edificações em geral.


André ressaltou, que o carbono 14 só possibilita a datação de material orgânico. Nesse raciocínio como seria possível a datação exata de uma pedra lascada por exemplo? Ou até mesmo das pirâmides?


Essas datações, são dadas de acordo com o material orgânico encontrado ao redor, dessa maneira os pesquisadores podem desenvolver hipóteses do ocorrido, mas jamais afirmar com certeza.


O historiador ainda trouxe o paradoxo da arqueologia, onde o sítio arqueológico deve permanecer intocável, para melhor interpretação do cenário. Porém você precisa depredá-lo para analisar os achados.


Não obstante, as contradições estão por todos os lados, à exemplo disso, De Pierre traz a hipótese do "estranho ser humano". Isso significa que diferente dos outros animais desse planeta, não somos adaptáveis a esse ambiente. Tivemos que moldar o ambiente para viver aqui.


Finalizando a live, o historiador reforçou a periodicidade dos cataclismas e o fato das grandes mídias e a grande elite já terem esse conhecimento.


Live completa no link: https://www.youtube.com/live/0VewuClL4FQ?feature=share



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