top of page

Novidades sobre o Caminho do Peabiru

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 11 de out. de 2023
  • 3 min de leitura

Atualizado: 13 de out. de 2023

Dakila Pesquisas, sob a liderança visionária do empresário e cientista Urandir Fernandes de Oliveira, é um think tank que se dedica desde os anos 1980 a produzir ciência baseada em pesquisa de campo e comprovações científicas referenciadas. Dentre seus vários campos de estudo, tem buscado mapear o famoso Caminho do Peabiru, a estrada transcontinental mais importante da América pré-colombiana, que ligava os povos, os territórios e os oceanos. Conhecido como Peabiru, estrada da terra, caminho para o centro da terra, estrada dos Incas e diversas outras denominações, são trajetos que cortam o continente sul- americano e se interconectam criando uma estrada com várias ramificações.

Pesquisas de Dakila apontam que esses trajetos podem ter sido criados por civilizações muito mais antigas do que os povos indígenas como contam as histórias. Assim como tem várias denominações, o Peabiru também carrega significados variados, como o caminho que foi pisado, o caminho sagrado, o caminho que leva até a montanha do sol, caminho sem mal, entre outros.


Nas histórias mais tradicionais, esse caminho foi construído pelos índios, porém mediante as pesquisas foi possível identificar a primeira grande civilização na terra, conhecida como Muril, cerca de 450 milhões de anos, onde iniciaram sua propagação e construções. Tudo começou aqui no Brasil e a capital dessa grande civilização era na Amazônia,, sendo que de lá saiam todas essas estradas, não só na superfície, mas também no subterrâneo.


Os Murils eram construtores de mundos, eles chegavam nas regiões para mapear, mas também realizar muitas construções, principalmente de base em pedra. Mapearam tudo em cima da malha magnética da terra, que também tem correspondência com a malha eletromagnética que envolve da terra. De acordo com Dakila Pesquisas, os vórtices de energias presentes nessa malha magnética em diversos pontos da terra, conectavam o campo eletromagnético para que os povos, os grupos de trabalhadores, aqueles que caminhavam e voavam sobre a terra, pudessem se encontrar, servindo como mapa para chegarem até os reinos espalhados pelo mundo.


Muitos sábios do passado, seres com alta envergadura intelectual, caminhavam e buscavam esses locais para encontrar conhecimentos e relíquias que haviam sido deixados por outros povos nas diversas bases criadas em vários pontos da terra. “Tudo que a gente encontrar de construções em pedras bem antigas que as pessoas dizem que foram os europeus que construíram, na verdade foram os Murils interconectando o caminho do Peabiru e que levavam para a Amazônia” explica Rafael Hungria, pesquisador da equipe de Dakila.

Recriando o Caminho do Peabiru: Um Desafio Épico


Pesquisadores de Dakila se lançaram nessa missão inigualável para mapear cidades perdidas não apenas na Amazônia, mas em toda a costa e floresta brasileira. O objetivo é recriar o Caminho do Peabiru e revelar cidades escondidas no continente sul-americano. "Compreender esse caminho é entender nosso passado e preparar nosso futuro” afirma Urandir Fernandes.


Muito já se descobriu, mas há muito mais a ser descoberto. Antigas civilizações e cidades perdidas formam o cerne das explorações modernas, que hoje fazem uso dos mais diversos recursos para auxiliar historiadores e pesquisadores. E Dakila está utilizando o que há de mais moderno que existe no mundo para descobrir e revelar dados sobre períodos históricos ainda completamente inexplorados pela humanidade.


A pesquisa preliminar já encontrou vestígios promissores da rota do Peabiru em Santa Catarina, no litoral do Paraná e em São Paulo. Agora, se valendo dessa tecnologia de vanguarda já utilizada para comprovar a existência de Ratanabá, na Amazônia, Dakila Pesquisas promete reconstruir a história, trazendo à tona um legado de ciência e sabedoria jamais deflagrado.


A exploração, como explica Urandir Fernandes, nasce da necessidade em expandir horizontes e compreender as origens a partir de uma abordagem científica sem preconceitos e que se valha de provas irrefutáveis a partir da experiência de campo. “Cidades perdidas e civilizações antigas são o foco das explorações modernas, e Dakila está liderando essa jornada com responsabilidade e comprometimento contínuo de revelar suas descobertas.


Em breve Dakila apresentará novos indícios das rotas do Caminho do Peabiru e civilizações ainda desconhecidas. Este é um marco que nos lembra que há sempre mais para descobrir, um lembrete para mantermos nossos olhos voltados para as evidências, revela Urandir. Neste momento, Dakila Pesquisas nos convida a embarcar em uma jornada épica de descoberta, uma busca pelo passado que promete iluminar o futuro. Com tecnologia avançada, dedicação incansável e a determinação de desvendar os segredos de nossa história, eles estão prontos para deixar um legado monumental para a humanidade, um presente para as gerações futuras que anseiam por conhecer nossa história e origens. À medida que a jornada se desenrola, Dakila nos lembra da importância da ciência e da busca incessante pela verdade, desprovida de estereótipos ou crenças limitantes.

Comments


bottom of page