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Live - Caminhos do Peabiru Revelam: O MAIOR PAINEL DE GRAVURAS DA AMAZÔNIA

Foto do escritor: Dakila NewsDakila News

Para situar todos que acompanham a associação em suas pesquisas e mostrar as descobertas feitas na expedição de Dezembro de 2023 à Amazônia, os pesquisadores realizaram uma live nos canais do YouTube: (Dakila Pesquisas/Urandir Responde/Ratanabá).


A Pesquisadora Larissa Kautzmann inicia explicando sobre as pesquisas de campo que vêm sendo realizadas. "A Equipe de Dakila está realizando pesquisas (In loco) pois estão trabalhando para o re- mapeamento dos Caminhos de Peabiru. Desde o início dessas pesquisas, grupos foram se formando ao redor do Brasil e em outras partes do mundo, para corroborar com Dakila Pesquisas. Equipes na Amazônia/Mato Grosso/Paraná/Santa Catarina/Minas Gerais/Estados Unidos/Paraguai/Portugal/Goiás/Rio Grande do Sul/São Paulo e Rio de Janeiro". Uma revisão dos principais eventos climáticos que mudaram a paisagem amazônica foi explicada na live por Saulo Nery, geoarqueólogo, ele explica que o que a ciência convencional desenvolveu até hoje referente as explicações cientificas, geológicas e arqueológicas sobre a história da humanidade e história dos povos amazônicos, é uma visão parcial e não total, da quantidade de coisas que ocorreram na Amazônia. Saulo pontua que há cerca de 80 mil anos atrás formou-se um mar no interior do continente Sul-Americano por conta da elevação causada pelo peso das Cordilheiras dos Andes na placa tectônica Sul-Americana, o que provocou a entrada das águas oceânicas no continente.

Descrição: PDF apresentando na live

A ciência tradicional reconhece que a humanidade só veio a se organizar como civilização a cerca de 12 mil anos atrás nessa região. No entanto uma nova visão explica que, há 80 mil anos atrás já havia civilização e para compor essa nova visão, há lendas indígenas como a dos povos Tukanos e Dessanos que contam sobre a existência de uma serra que foi feita pelos homens para que no momento do dilúvio/enchente a aldeia pudesse se abrigar, assim como na lenda da Acayca em que um casal se abriga na copa da árvore mais alta, no ponto mais alto da serra e quando o dilúvio passou eles desceram e reocuparam o território novamente.

A intenção de abordar essa introdução é justamente enfatizar que antes de 12 mil anos atrás já havia uma população habitando essa região amazônica e que por conta da inundação a população vigente precisou subir as serras, logo, nessas localidades mais altas como colinas e platôs seriam locais onde estariam as datações mais antigas de ocupação humana e onde deveriam estar os centros de difusão de culturas.


Essa questão dos pontos elevados no terreno foi uma das características comprovadas pela equipe durante a pesquisa, pois subiram o rio e foram próximos às serras, e o painel de gravuras encontrado indicou que as populações que estavam vivendo nas áreas mais altas tinham uma riqueza cultural um pouco maior do que as populações que estavam organizadas em áreas mais baixas. Nas regiões mais baixas dos rios puderam identificar vestígios históricos mais recentes de ocupações menos densas.


A equipe pôde presenciar diversos geoglifos e a maioria deles se encontravam no subterrâneo (Identificados pelo GPR) interligados um ao outro. Na internet ao pesquisar por "geoglifos" é possível notar que 2 ou 3% das gravuras contidas na Pedra do Ingá e outros pontos no Brasil a fora, têm-se gravados símbolos circulares um dentro do outro (Representando assim a forma geológica do planeta) além de diversos ramais das cidades que compõem Ratanabá.

Descrição: Imagem computadorizada de Ratanabá


Em circuitos de computadores, ou a forma que joga-se a pedra na água e formam-se ondas redondas/circulares, são alguns dos exemplos da representação desse mundo quântico.


Partindo desse contexto do mundo quântico, do mundo fractal, dessas realidades paralelas, O CEO do Ecossistema Dakila explica que: "É um momento em que a humanidade tem a única chance de realmente dar o seu salto quântico e principalmente ligado ao prolongamento da vida ou quem sabe uma vida eterna. Nós encontramos inscrições que datam do ano zero até 2027, se diversas civilizações no passado mostraram a data de 2027 e nós temos uma agenda global de 2030, o que espera a humanidade? O que nos espera? Esse painel de gravuras encontrado realmente enriquece toda a história da humanidade dando um novo rumo a tudo aquilo que a humanidade está vivenciando agora."


Salienta também que as secas no Rio Eufrates e na Amazônia não são por acaso e sim por uma causa, pois coincidem com uma profecia bíblica. Diz que depois de uma grande seca, pode vir uma mini era glacial, que 2027 é uma data bastante aguardada para as pessoas que detêm conhecimentos ocultos, e que, "De oculto nós não podemos mais deixar nada, tem que realmente trazer luz da consciência e do conhecimento!"


"A data de 2027 pode trazer algo surpreendente para a população! O que essas pedras ou essas gravuras antigas estão nos mostrando, pode ser um ciclo de civilizações antigas que passaram por essas dificuldades e que tem seus repetecos a cada 100/80/5 mil anos. É como se o livro da vida, do nosso destino, estivesse traçado nesses murais! Juntando esses murais à Pedra da Gávea e a Pedra Preta de Apiacás eles já dão um livro de pelo menos mais de 100 anos a nossa frente! É juntando as peças que vamos saber o que aconteceu com as civilizações passadas e termos uma noção do que vai acontecer, no que vamos vivenciar nos próximos anos! Não vamos deixar mais nada oculto!" (Urandir Fernandes) A Diretora de Pesquisas de Ratanabá - Fernanda Lima notou um efeito visual em relação a qualidade do trabalho artesanal que foi feito, ela pontua que os cortes foram pensados e que as pessoas que realizaram esse feito levaram muitas horas/dias/meses fazendo essas figuras de alto e baixo relevo.

Descrição: Foto referente ao diálogo do vídeo gravado pela equipe:

Fernanda Lima - "Bom, sempre quando eu vejo gravuras em pedra, eu percebo que eles fizeram alguma coisa para durar gerações, durar muito tempo. Isso aqui, como a gente sempre fala de Ratanabá, seriam as nossas pistas, alguma coisa que eles deixaram pensando no futuro, para as gerações chegarem aqui e terem essa interpretação. Quando o nosso presidente fala em herança, eu percebo muito isso, como se fosse uma carta que os pais bem lá de trás tivessem deixado para nós os filhos, pra gente pegar isso daqui tirar as informações e interpretar. Pode ser o modo de vida deles, mas até hoje com a experiência que a gente tem, conseguimos muito mais do que um modo de vida, a gente conseguiu pegar tecnologias, pegar fórmulas impressionantes! Então, tem que ser estudado sim. Por que, quem fez isso daqui, fez com o cuidado para que a gente chegasse hoje aqui e conseguisse interpretar. Inclusive eu acho mais inteligente ainda, por que qualquer pessoa de qualquer raça, de qualquer etnia, que fale qualquer língua, qualquer dialeto, deficiente visual ou auditivo, ao passar a mão conseguiram fazer uma interpretação. Isso daqui pra mim é realmente uma linguagem universal!" Abaixo figura do (Sítio 3 - Painel do Tempo) onde até o momento existe o maior painel de gravuras rupestres da Amazônia brasileira! Ao total foram 9 painéis identificados nesse sítio, que possui 35 m de extensão aproximadamente, sendo que o painel principal tem 9 metros de comprimento por 3,5 de altura.

Descrição: Parte frontal do painel rupestre

De acordo com Urandir Fernandes, algumas figuras presentes no painel se correlacionam com alguns artefatos encontrados a mais de 30 anos atrás em algumas galerias, no Peabiru/Forte Príncipe da Beira/Pará/Rondônia/Roraima e vários outros locais pesquisados pela equipe, além de estarem presentes em mini silos, e praticamente em toda a Amazônia!

Descrição: Foto (2)

O Presidente do Ecossistema classifica que o mural encontrado será muito importante para as universidades, estudantes de arqueologia, geologia, história e também antropologia.

Descrição: Parte lateral do painel rupestre

Pontua ainda que o painel é muito parecido com a Pedra do Ingá, com o diferencial de possuir mais informações, mas ambos se complementam!


Localização: Pedra do Ingá (Paraíba)


Descrição: Foto sem edição - Referente aos painéis laterais

Descrição: Foto digitalizada (1) - Referente aos painéis laterais

Descrição: Foto digitalizada (2) - Referente aos painéis laterais

Descrição: Foto digitalizada (3) - Referente aos painéis laterais Na sequência mostra ao público um cristal que ganhou à 40 anos atrás que contém as mesmas gravuras presentes nos painéis encontrados pela equipe nessa última expedição, com a presença do símbolo das Amazonas, simbologia do Mundo, Divisões de Eras e Civilizações.

Descrição: Urandir Fernandes segurando um cristal com símbolos parecidos com os encontrados no painel rupestre.

Descrição: Foto (2)

Ao se deparar com o painel encontrado na Amazônia, O CEO lembrou do cristal e percebeu que ambos se correlacionam, que faziam parte de um quebra cabeça! "São pedaços que constituem uma biblioteca em pedras, cristais, pergaminhos, informações gravadas que complementam uma ao outra!" O mesmo indaga os presentes na live: "Indo nos pontos onde estão indicados no cristal, indo no que é indicado no painel e na pedra do Ingá, onde nós iríamos parar? o que nós iremos encontrar além do que já foi identificado em Ratanabá? Isso é o próximo capítulo, e nós estamos juntando as peças do quebra-cabeça para mostrar essa revelações à humanidade!" O Geoarqueólogo - Saulo Nery explica que a rocha onde foi identificado os símbolos é da família dos granitoides, uma rocha de dureza alta, o que à fez guardar por mais tempo essa informação!

No entanto a parte frontal do painel tem a face voltada para o rio, e recebe um maior impacto do volume de água, por isso está mais desgastada que os demais painéis apresentados e infelizmente com o tempo as inscrições vão sumir. Enquanto que nas partes/faces que não estão voltadas para o rio as gravuras ficarão mais preservadas.

Descrição: Parte principal do painel Na maioria dos pontos que a equipe visitou principalmente no que diz respeito as ruínas de Ratanabá, parece que tudo foi explodido por algum motivo, como se a natureza não tivesse contribuído de maneira solitária para esse desgaste e sim que houve uma intervenção humana para provocar uma mega explosão.

O que lembra muito o sítio arqueológico de Tiwanaku (Bolívia) onde nada está inteiro, e só restaram ruínas.

Localização: Tiwanaku (Bolívia) Saulo Nery considera de extrema presunção a humanidade com a sua visão totalmente antropocêntrica, olhar para a natureza e colocar que: As eras geológicas já estão todas pré-estabelecidas e quando a questionamentos sobre as mesmas é interpretado como uma ofensa para o paradigma científico, o que leva quase a uma inquisição do pensamento crítico!

O Geoarqueólogo explica que a intenção não é desprezar o trabalho que foi feito pela escola antiga positivista e sim pontuar que está na hora de olhar para um outro patamar, buscar por uma equipe multidisciplinar que avalie os fatos, ocorrências arqueológicas assim como é feito pela Associação Civil Dakila Pesquisas.

Em sequência Urandir Fernandes mostra ao vivo um objeto encontrado por ele, que lembra a pinha dos Annunakis, a pinha do Egito e correlaciona com a fala de Otávio sobre a cápsula do tempo.


Destaca também outro artefato que é companheiro do cristal mencionado anteriormente.

Explica que esses cristais guardam informações que remetem aos Stargates - Portais dos universos paralelos que foram destruídos pelas lideranças mundiais.

Quando encontrados há uns 70 a 100 mil anos atrás, alguns foram acobertados, soterrados, disfarçados como se fossem rochas ou montanhas artificias. Tudo isso foi descoberto a muitos anos atrás, tudo o que está ligado a rochas, portões ou portais, construções em pedra ou desenhos, como o Pézão de Ratanabá.

Descrição: Pézão de Ratanabá


A rocha tem uma vida praticamente eterna, se não for destruída por uma bomba ou algo do gênero, vai ser sempre a passagem para todos os mundos e todas as realidades. Infelizmente não é possível mais encontrar essas construções pois os governantes as encobriram para que a população não visse realmente o que está escondido ali.


Os pesquisadores de Dakila deduzem que alguns desses portais já estejam em utilização, pois existem lideranças estudando-os e ligado a isso, há um manual de como operar, que se encontra nas laterais dessas rochas. Porém a população não ficará omissa, pois esses conhecimentos serão trazidos a tona pela equipe de Dakila em um futuro próximo. Urandir trás à tona uma frase utilizada pelo Pesquisador da Memória, Joel Lourenço que contribuiu nessa última expedição feita pela equipe de Dakila no Paraná, "As pedras falam" e é o que pode-se afirmar visto que com essas informações do mundo quântico referentes a linguagem através das pedras, cápsulas do tempo e principalmente as informações armazenadas em cristais, a ciência está tendo a oportunidade de avançar muito na área fotônica a laser e outros processos.


Uma nova era está prestes a se iniciar, uma nova cortina de possibilidades que fará com que a população realmente se beneficie muito. E para que isso venha a se concretizar Dakila Pesquisas está compartilhando com toda a população os conhecimentos adquiridos das expedições, pesquisas, congressos e reuniões feitas.


Urandir Fernandes: "Nós temos um vídeo que viralizou no mundo inteiro, no qual eu falei que o que existe em Ratanabá pode deixar todos os brasileiros muito ricos financeiramente, pode deixar o mundo bem financeiramente! Quero relembrar que, Ratanabá não é só história, não é arqueologia, é uma herança deixada para os brasileiros porque a capital do mundo está aqui no brasil, podemos até compartilhar um pouco com o mundo lá fora por que o que existe em Ratanabá é infinito! Se nós temos 7/8 bilhões de pessoas na Terra todas elas ficarão muito bem: Quem já está bem ficará melhor ainda e quem não está vai ficar igual!"


Com esse gancho Urandir Fernandes, coloca em frente a câmera 2 esferas douradas, uma em alto relevo e a outra em baixo relevo. Ambas nomeadas como "pedra novelo".


Descrição: Esfera dourada em alto relevo


Descrição: Esfera dourada em baixo relevo



O CEO enfatiza "Não vim aqui para mentir, para brincar de teatrinho com ninguém! É uma coisa muito séria! Agora eu deixo para os especialistas. Você que não é especialista, você que faz parte da população como eu, no seu coração você já sabe o que é, você já sabe o que espera! Isso daqui é um presente de nós de Dakila para a humanidade!"


Pontuação feita pelo Presidente de Dakila: "Um estudo desse, um achado desse, se fosse trazido pelos arqueólogos tradicionais eles iriam estudar, estudar e estudar e só depois de 6/7/10 anos eles iriam mostrar para o mundo. Nós estamos mostrando tudo em tempo real! Por que o que as mídias tradicionais não mostraram para a humanidade, deixou uma certa deficiência tão arrasadora no quesito psicológico, de personalidade, de caráter, que estamos vivenciando um mundo com uma decadência moral, intelectual, como nunca houve."


Qual a importância desse achado para a ciência arqueológica brasileira? A presente pesquisa levou à identificação de um painel dentro do Rio Maracanã, algo inédito para a Amazônia. Nos últimos meses de seca na Amazônia Central em Manaus, foram identificados algumas gravuras (as carinhas), que não estão no estado de conservação de qualidade do registro arqueológico (Justamente por estarem no leito do rio e ter essa oscilação da água). Em contrapartida o painel descoberto por Dakila Pesquisas, nessa última expedição a Amazônia, está em um bom estado de conservação. Apresenta símbolos recorrentes em outros sítios arqueológicos, o que podem ser padrões estabelecidos, ou seja, esse não é só um achado importante para as pesquisas que Dakila desenvolve, mas também para a ciência convencional.


Muitas pessoas e a própria comunidade científica e arqueológica brasileira acham que Dakila está "brincando" quando falam sobre antigas civilizações existentes na Amazônia. No entanto outros grupos estão procurando por estruturas urbanas na Amazônia, inclusive as Ongs internacionais que lá se mantém.

Falar de estrutura urbana na Amazônia não é "loucura e nem devaneio", existem fortes indícios disso e Dakila está apresentando para a comunidade de cientistas um achado arqueológico palpável!


"Agradecemos bastante aos Dakilianos, aos associados de dentro e fora do Brasil, todos eles contribuem bastante, ajudam muito para que a pesquisa continue, para que Dakila continue, para que as informações

cheguem nos campos mais remotos do mundo a fora, por que se não fossem os associados esse trabalho não estaria assim a todo vapor! Agora estamos mais próximos de uma virada econômica nacional e depois uma virada econômica internacional! É um trabalho em conjunto, um investimento em conjunto, é um pensamento em conjunto, compartilhado! Agradecemos também ao IPHAN de Brasília IPHAN do Paraná, pelo direcionamento e pela abertura para as pesquisas, principalmente as lideranças governamentais, municipais entre outras, que são muito abertas principalmente ao turismo dos Caminhos do Peabiru, assim como a FUNAI, agradecemos também a parceria feita com as lideranças indígenas. - Urandir Fernandes" Referência: https://www.youtube.com/live/2teO88757do?si=XdzXA61ri2gyPysO

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