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Pegadas Milenares: A Surpreendente Possibilidade de Dinossauros vivos na Amazônia

Foto do escritor: Dakila NewsDakila News

Pegadas recentes de animais misteriosos intrigam cientistas e questionam a extinção dos dinossauros.

 

Logo após a última expedição realizada na Amazônia em 2023, a Diretora de Pesquisas de Ratanabá e o CEO do Ecossistema Dakila receberam alguns vídeos intrigantes dos ribeirinhos e moradores da região mostrando três pegadas gigantes recém marcadas na areia.



Ao que tudo indica, essas pegadas despertam um mistério profundo e antigo prestes a ser revelado. Em meio a imensa biodiversidade que a Amazônia abriga, inúmeras espécies passam anos sem serem descobertas e estudadas pelos cientistas. Habitats como florestas fechadas, rios profundos, cavernas e galerias são mais do que capazes de encobrir os donos dessas enormes pegadas.


A primeira atitude dos pesquisadores foi verificar os fatos, inclusive solicitando o auxílio de especialistas para identificar a criatura responsável pelas pegadas gigantescas. Urandir Fernandes de Oliveira, CEO de Dakila, confirmou os dados do vídeo por meio de depoimentos dos espectadores e pelo fato de não haver nenhum indício de alteração ou edição das filmagens.


Apesar disso, a equipe técnica de Dakila, incluiu alguns filtros no vídeo divulgado com intuito de destacar as pegadas e facilitar a visualização das pessoas. O vídeo original, é sempre mostrado em comparativo para que não haja dúvidas sobre sua veracidade.


Debatendo agora as intrigantes pegadas, traremos aqui algumas suposições e hipóteses comparando sempre com dados já existentes e comprovados.



As pegadas encontradas apresentam aproximadamente 1,40 m de comprimento. Sendo que mesmo entre os grandes mamíferos da região, como por exemplo a onça-pintada, não seriam capazes de deixar uma marca desse tamanho.


Para a Diretora de Pesquisas Fernanda Lima, as pegadas são mais uma pista comprovando uma possível presença de animais primitivos  nesse reduto. Mediante isso, a equipe irá instalar diversos equipamentos para registrar a presença  desse animal misterioso.


Segundo Urandir,  CEO do Ecossistema Dakila, há  várias décadas nos deparamos com diversas pinturas e gravuras em pedras representando animais de grande porte muito parecido com um enorme lagarto, além das histórias e lendas sobre esses animais contadas por diversas etnias  espalhadas por toda Amazônia, mesmo não tendo contato entre si a maioria dos relatos são semelhantes.



Estudando e realizando essas observações superficiais, podemos destacar que é mais provável que as pegadas achadas pelos ribeirinhos sejam de algum réptil ou de uma ave. Embora esses grupos pareçam muito diferentes e distantes entre si, acredita-se que das quase 10 mil espécies de aves que existem, todas elas são descendentes diretas dos dinossauros.


Sendo assim vamos comparar as pegadas encontradas pelos ribeirinhos na Amazônia com as pegadas registradas de dinossauros.


Os acrocantossauros eram tetrápodes, ou seja, possuíam três dedos, assim como as pegadas encontradas na Amazônia. Esses animais chegavam a 4,5m de altura e pesavam 7 toneladas. No parque, também foram encontradas pegadas do sauroposeidon que chegava a 18m de altura e podia atingir até 44 toneladas. Esse faz parte dos saurópodes, que são aqueles dinossauros com pescoços e caudas compridas e cabeças pequenas.



Aqui no Brasil, também ocorreram alguns registros de pegadas de dinossauros no Rio Grande do Norte. A professora da UFRN Maria de Fátima encontrou as pegadas na Formação Açu da Bacia Potiguar, próximo da cidade de Assu, e logo enviou fotografias para o Dr. Giuseppe Leonardi, que além de ter estudado o Vale dos Dinossauros na Paraíba, faz parte do Instituto Cavanis que é referência mundial na identificação de pegadas de dinossauros.




Os pesquisadores identificaram os vestígios como sendo de duas espécies distintas, sendo uma de saurópode tendo entre 9 e 12 metros de altura e uma de um ornitópode com cerca de 8 metros de comprimento. Podemos observar, que novamente temos registros de saurópodes semelhantes aos registros enviados à equipe de Dakila Pesquisas.


Sendo que os ornitópodes têm como característica marcante, o fato de suas patas lembrarem as de aves, corroborando com um dos grupos taxonômicos que sugerimos anteriormente no texto.


Após essas diversas comparações, podemos perceber como as pegadas encontradas na Amazônia apresentam uma maior similaridade com as de dinossauros do que de qualquer outro grupo animal. A grande questão que fica é: As pegadas encontradas são frescas, ou seja, foram deixadas recentemente. Poderia isso ser um registro de que ainda existem dinossauros vivos vagando pela Amazônia brasileira? Esses registros com certeza abrem portas para essa hipótese que desafiam a nossa compreensão da história natural.



Além disso, durante esses estudos de pegadas, reparamos uma semelhança gigantesca entre uma pegada encontrada no Caminho de Itupava pelos pesquisadores de Dakila e uma pegada encontrada na ilha de Skye, na Escócia.


Em novembro de 2023, a equipe de Dakila estava no município de Quatro Barras no Paraná realizando pesquisas sobre o Caminho de Peabiru. No intuito de encontrar o pavimento de pedra original os pesquisadores percorreram parte do Caminho de Itupava que conecta Quatro Barras a Morretes em uma trilha de 22km. Em meio as diversas descobertas e achados que a equipe realizou nesse percurso, eles também se depararam com uma pegada fossilizada na pedra.



Através de algumas pesquisas, foi fácil identificar as semelhanças com as pegadas encontradas em na Escócia. Entre os anos de 2016 e 2017 alguns pesquisadores encontraram um novo sítio arqueológico contendo 50 pegadas de dinossauros na Ilha de Skye. Em meio as interpretações dos cientistas, identificou-se que a maioria dessas pegadas pertenciam aos saurópodes, tendo inclusive o contorno dos dedos bem preservados.



Além disso, com base nos estudos e evidências sobre os saurópodes pesquisadores acreditam que eles alcançavam uma distribuição global. Sendo que ossos e pegadas desses dinossauros foram encontrados em todos os continentes, inclusive na Antártida. Ou seja, é completamente plausível esses gigantes terem caminhado pelo sul do Brasil deixando marcas em alguns locais.



Assim como as diversas pesquisas que Dakila vem desenvolvendo no Brasil e na Amazônia, a verdade sobre essas pegadas pode reescrever os livros de história e paleontologia. Trazendo novas visões sobre o que achávamos serem verdades universais e a base da ciência tradicional.


Vídeos:


Referências:

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