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Cientistas Japoneses Dão Passo Promissor para Corrigir a Síndrome de Down com Técnica Genética

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 1 dia


Um resumo visual sintetiza a metodologia. Crédito: Editage Entenda a notícia no seu ritmo: Para tornar o conteúdo mais acessível e, ao mesmo tempo, manter a profundidade técnica, esta notícia foi apresentada em dois formatos:

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Linguagem acessível: Pesquisadores no Japão conseguiram, pela primeira vez, remover o cromossomo extra que causa a síndrome de Down em células humanas cultivadas em laboratório. Utilizando uma técnica chamada CRISPR-Cas9, que funciona como uma "tesoura genética", eles eliminaram a cópia adicional do cromossomo 21, restaurando o funcionamento normal das células. A pesquisa alcançou uma taxa de sucesso de até 37,5% na remoção do cromossomo extra, aplicando a técnica em diferentes tipos de células, inclusive aquelas que não estão se dividindo ativamente. Isso indica que a abordagem pode ser eficaz em diversas situações.​ Embora os testes tenham sido realizados apenas em laboratório, os resultados oferecem esperança para o futuro. Com mais estudos, essa técnica poderá levar ao desenvolvimento de tratamentos que corrijam a Síndrome de Down desde os estágios iniciais do desenvolvimento humano.​​ Linguagem técnica: Pesquisadores japoneses das Universidades de Mie e de Saúde de Fujita alcançaram um marco significativo na genética ao utilizar a tecnologia CRISPR-Cas9 para remover a cópia extra do cromossomo 21 em células humanas cultivadas em laboratório. Essa trissomia é a principal causa da Síndrome de Down. A técnica permitiu restaurar a expressão gênica normal nas células tratadas, sem afetar os cromossomos originais herdados dos pais. O estudo demonstrou uma taxa de sucesso de até 37,5% na eliminação do cromossomo adicional, utilizando células-tronco pluripotentes e fibroblastos da pele. A abordagem mostrou-se eficaz em diferentes tipos celulares, incluindo aqueles que não estão em divisão ativa, o que amplia seu potencial terapêutico. Apesar dos avanços, a aplicação clínica dessa técnica ainda enfrenta desafios, como garantir a precisão da edição genética e evitar efeitos colaterais indesejados. No entanto, os resultados abrem novas perspectivas para o desenvolvimento de terapias genéticas que possam corrigir a trissomia 21 em estágios iniciais do desenvolvimento humano.​

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